quarta-feira, dezembro 31, 2008
Guardador de Rebanhos - Fernando Pessoa
quarta-feira, dezembro 24, 2008
quinta-feira, dezembro 11, 2008
Johannes Chrysostomus Wolfgang Gottlieb Mozart
Poeta caído
do sonho
do mundo
Ser perdido
no mundo
dos Mundos
Pobre creança
acorrentado por tudo
pelo mundo
a vida escasseia,
a morte clama
a vida eterna,
que é
a guardada chama.
Francisco Canelas de Melo
do sonho
do mundo
Ser perdido
no mundo
dos Mundos
Pobre creança
acorrentado por tudo
pelo mundo
a vida escasseia,
a morte clama
a vida eterna,
que é
a guardada chama.
Francisco Canelas de Melo
Ressoas fundo
o grito de morte
que vive o ultimo suspiro
gritas fundo
da cova escura
receias o mundo,
futuro do sonho
de ver mundo e fundo
sonho e tudo
Mestre oculto,
negro, cinzento, escuro
revelas tudo,
a sombra que é tudo
à luz do mundo.
Francisco Canelas de Melo
o grito de morte
que vive o ultimo suspiro
gritas fundo
da cova escura
receias o mundo,
futuro do sonho
de ver mundo e fundo
sonho e tudo
Mestre oculto,
negro, cinzento, escuro
revelas tudo,
a sombra que é tudo
à luz do mundo.
Francisco Canelas de Melo
J.S.Bach - Thema Fugatum BWV 582
Na sombra do amor
sombra de luz
renasce um ser,
anjo caído,
acorrentado pelo mais pérfido
desejo
pelo mundo duro
pelo mundo surdo
e mundo que ignora o ser
errante
por ter
um sonho
de azul profundo.
Francisco Canelas de Melo
sombra de luz
renasce um ser,
anjo caído,
acorrentado pelo mais pérfido
desejo
pelo mundo duro
pelo mundo surdo
e mundo que ignora o ser
errante
por ter
um sonho
de azul profundo.
Francisco Canelas de Melo
A Johann Sebastian Bach
Já não screvo nada há muito tempo
A Saudade, aperta,
a fome devora-me,
sangro pela raiz
matriz do meu peito
alma chora ao som do Mestre
o Soar agudo
profundo
ressoa em mim
fonte de luz que és tu
na arte da fuga
renasce em mim
cada nota,
cada ser
Ser profundo
é erguer do escuro
a pedra oculta
é ser mago sem magia
poeta sem poesia
sangue que me cospes
que purgas meu corpo
de dor
de magia
e tristeza
arde poeta
na eterna sepultura,
cremado pelo calor
d´um amor
Foge negro escuro
a luz aproxima-se
arde e brilha
Som celestial
oiço-te e busco
a eterna voz, nota
corda
que um poeta tocou.
Francisco Canelas de Melo
A Saudade, aperta,
a fome devora-me,
sangro pela raiz
matriz do meu peito
alma chora ao som do Mestre
o Soar agudo
profundo
ressoa em mim
fonte de luz que és tu
na arte da fuga
renasce em mim
cada nota,
cada ser
Ser profundo
é erguer do escuro
a pedra oculta
é ser mago sem magia
poeta sem poesia
sangue que me cospes
que purgas meu corpo
de dor
de magia
e tristeza
arde poeta
na eterna sepultura,
cremado pelo calor
d´um amor
Foge negro escuro
a luz aproxima-se
arde e brilha
Som celestial
oiço-te e busco
a eterna voz, nota
corda
que um poeta tocou.
Francisco Canelas de Melo
quarta-feira, dezembro 10, 2008
"Nada do que se mantém oculto deixará de ser revelado; nada do que é secreto deixará de ser conhecido."
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